Os dois projetos vencedores foram dotados de 150 mil euros, mas a Câmara Municipal tarda em concretizá-los. Em 2012 previa-se na OP 2012-2013 a instalação de «Internet sem fios (Wi-Fi) gratuito em espaços de lazer, nomeadamente espaços verdes, miradouros, praças, escolas e em edifícios municipais». Já na proposta 2013-2014 descreve-se um sistema de Wi-Fi de acesso público na cidade e propõe-se a realização de parcerias com os comerciantes para Wi-Fi pública através de patrocínios – spots Wi-Fi nos mupis.
Ambos os projetos venceram nos anos em que foram propostos e há orçamento para os colocar em prática, mas o site do Orçamento Participativo explica que ambos estão a ser ainda avaliados quanto ao modelo de implementação e gestão da infraestrutura de rede, noticia O Corvo.
Lisboa poderia seguir o exemplo de Nova Iorque onde as cabines telefónicas tradicionais foram substituídas por pontos Wi-Fi, mas a Meo, atual prestadora do serviço universal de oferta de postos públicos, diz que pretende manter a oferta de cabines até 2019, altura em que fará a avaliação da evolução tecnológica e dos hábitos de comunicação que forem sendo adquiridos pelos portugueses.