A cerimónia oficial da constituição da Coligação Portuguesa para a Empregabilidade Digital só vai decorrer nesta quarta-feira na Fundação Calouste Gulbenkian, mas o objetivo já é conhecido: ajudar a combater o défice previsto de 900 mil vagas para postos de trabalho em Tecnologias de Informação que existirão na Europa em 2020.
De acordo com o comunicado de imprensa, a Coligação quer aumentar a oferta de profissionais de TI em Portugal e, assim, “contribuir proativamente para o desenvolvimento da economia digital nacional”. A curto prazo, a Coligação vai elaborar uma proposta de estratégia nacional e um plano de ação para a empregabilidade digital 2015-2020, entregando estes documentos aos responsáveis governamentais das áreas da Economia, Educação, Ciência e Emprego.
A coordenação da Coligação está a cargo da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), sendo que as restantes entidades públicas e privadas envolvidas no projeto são: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal; Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional; Direção Geral da Educação; Direção Geral do Ensino Superior; IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação; Instituto de Emprego e Formação Profissional; Ordem dos Engenheiros Entidades Privadas; Academia de Código | Code For All; Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações; Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação; Confederação do Comércio e Serviços de Portugal; CIONET Portugal; European Centre for Women and Technology | National Point of Contact; EPIS – Empresários pela Inclusão Social; Fundação Calouste Gulbenkian; PT | MEO; TICE.PT – Polo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica.