No total, os EUA terão acesso a dados de 10% da população iraquiana. Durante os anos em que marcaram presença naquele país, as tropas norte-americanas recolheram e catalogaram dados sobre milhões de pessoas. Estas informações eram recolhidas sempre que algum iraquiano trabalhava em instalações americanas, queria juntar-se à polícia ou morava em cidades de risco, como Fallujah. Também os insurgentes detidos viram os seus dados serem registados nesta base.
O objetivo desta recolha seria distinguir indivíduos insurgentes ou ligado a ameaças terroristas de cidadãos iraquianos, explicou um responsável militar à Wired.
As informações recolhidas vão ser usadas agora como medidas contra-terrorismo. Se o governo iraquiano quiser aceder a estes dados terá de contactar a embaixada dos EUA no Iraque.
Considera justo que os dados de milhões de cidadãos estejam na posse do governo e dos militares dos EUA?