A notícia foi apurada junto de fonte não identificada. Oficialmente, o conteúdo do parecer mantém-se sigiloso. Num parecer anterior, a Anacom, cuja posição no processo não é vinculativa, mostrou discordar das condições que a AdC deu a conhecer para a aprovação do negócio. A discordância tinha por principal foco a fusão entre Optimus e TMN. A discordância entre as duas entidades reguladoras teve como efeito a reformulação da decisão da AdC. Com o envio de um novo parecer, a Anacom limita-se a dizer que não aprova, mas também não se opõe às condições (eventualmente modificadas) que foram impostas pela AdC. O que leva a pressupor que há, pelo menos, uma base de entendimento mínima quanto às condições para a prossecução do negócio. Segundo cálculos da Sonae, a OPA deverá arrancar a 15 de Dezembro e terminar a 1 de Março. A AdC já anunciou que pretende dar a conhecer a decisão final nas próximas semanas.
Anacom não aprova, mas não se opõe à decisão da AdC sobre a OPA
Num parecer entregue ontem a entidade reguladora das telecomunicações (Anacom) afirma não aprovar, mas também não se opor às condições impostas pela AdC à realização da OPA da Sonae sobre a PT, noticia hoje o Diário de Notícias.
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