As negociações do YouTube com empresas de media já decorrem há 18 meses e terão agora sido aceleradas. De acordo com o Wall Street Journal, que cita fontes próximas do negócio, o objetivo é ter os criadores de conteúdos a disponibilizar conteúdos para esta ‘loja’ que depois vende a transmissão para os utilizadores. Interinamente, o projeto é mesmo apelidado de “channel store”.
Com a migração de consumidores para as plataformas digitais e a afastarem-se dos modelos convencionais de televisão e cabo, o YouTube parece querer garantir um lugar no novo ‘terreno’ onde proliferam várias ofertas de streaming e subscrições.
O novo serviço do YouTube pode mesmo chegar ao mercado já neste outono, embora a Alphabet tenha recusado comentar o tema.