Os trabalhos de Pia Interlandi começaram depois da morte do seu avô. A designer e artista explica ao FastCompany que um conjunto simples, de tamanho universal, custa cerca de oitenta dólares. A preocupação da designer é permitir a decomposição natural do corpo, sem causar entraves às bactérias ou impedir que todo organismo apodreça de forma uniforme.
Esta é considerada uma forma de dignificar os mortos e são usadas várias matérias naturais, como o algodão, sedas e rendas.
O robe está feito de forma a ser vestido, mesmo a um cadáver, de forma mais fácil do que as roupas tradicionais, como os fatos para homem ou os vestidos para as senhoras. Basta colocar o vestido em cima do caixão, como se fosse um lençol e depois envolver o corpo, posto em cima, como se fosse um embrulho.
A artista está disponível a personalizar o vestuário, de acordo com peso, idade ou preferências religiosas, mediante um valor a acordar.