Os investigadores estavam a anlisar KIC 10544976, um sistema com duas estrelas que evoluiram e que será um dos mais antigos jamais encontrados. Uma das estrelas ali presente é uma anã branca, o que quer dizer que esgotou toda a sua energia nuclear. As leituras fornecidas por telescópios em Terra e pelo Kepler Space Telescope mostravam que havia algumas ocorrências orbitais estranhas a registar naquela área. Os cientistas concluem que estas movimentações só são possíveis devido à existência de um planeta com 13 vezes a massa de Júpiter que é o principal influenciador daquelas órbitas, explica o The Next Web.
O planeta, que ainda não tem nome oficial, não foi visto por ninguém, mas a sua existência é confirmada com base nos cálculos e leituras recolhidas. A equipa espera que a nova geração de telescópios baseados em Terra, como o Giant Magellan, a instalar no Chile em 2024, ajudem a descobrir mais pormenores sobre este e outros corpos que nos rodeiam.
Os investigadores acreditam que se trata de um planeta de primeira ou segunda geração, o que significa que será mais velho do que qualquer outro objeto no nosso sistema solar.