Os cientistas da Universidade de Stanford explicam que usaram um retardante de chamas como extintor dentro de um compartimento ao lado do fluido eletrólito da bateria de iões de lítio. Assim que a temperatura chega aos 150 graus centígrados, a cobertura que separa o retardante derrete-se e o líquido é libertado para a bateria, apagando o fogo.
De acordo com a BBC, esta equipa explicou que a integração do TPP, o retardante, não afeta a capacidade da bateria. Um analista da IHS revela ainda que esta descoberta será importante para fazer avançar a tecnologia de baterias de forma mais rápida. As baterias têm ficado para trás, face aos dispositivos que alimentam, mas há uma grande pressão para as desenvolver, uma vez que podem até estar a retrair o desenvolvimento de produtos mobile ou outros.
O trabalho desta equipa é ainda mais significativo se tivermos em consideração que a Samsung já atribuiu as “culpas” dos incidentes com os Note 7 às baterias dos aparelhos.