A OMS anunciou o objetivo ontem: todas as clínicas e hospitais do mundo devem usar só seringas inteligentes, que só podem ser usadas uma vez, a partir de 2020. O objetivo é reduzir o número de infetados por doenças como o VIH ou a hepatite B e C. A dificuldade maior é monetária, uma vez que estas seringas custam o dobro das versões “tradicionais”, noticia a Popular Science.
A maior parte das patentes relacionadas com estas seringas mostra modelos que impedem que o mecanismo possa ser puxado novamente para cima, para poder ser injetado outro líquido novamente.
Outras dificuldades nestas seringas passam por conseguir definir doses de medicamentos que não tenham de encher completamente a seringa ou pela impossibilidade de se conseguir misturar dois ou mais líquidos dentro do dispositivo.
A OMS afirma que desde que começou a utilizar seringas inteligentes em 1999, o número de infetados com o VIH caiu 87%, as infeções de hepatice C cairam 83% e as de hepatite B cairam 91%, sempre no caso de infetados pela utilização de agulhas infetadas.