Trata-se de um estudo de grande dimensão, que analisou as consequências do café sobre mais de 400 mil pessoas com idades compreendidas entre 50 e 71 anos (229119 homens e 173141 mulheres). A amostra não incluía pessoas com cancro, doenças cardíacas e vítimas de AVC.
Durante o período de estudo, entre 1995 e 2008, morreram 33731 homens e 18784 mulheres. Nos modelos de análises ajustados à idade, o risco de morte foi superior entre os bebedores de café, mas apenas porque entre estes existiam mais fumadores. Depois de retirar o fator tabaco, os resultados sugerem o oposto. Ou seja, quem bebe café tem menos probabilidade de morrer.
Os homens que bebiam seis ou mais chávenas de café tiveram menos 10 por cento de hipóteses de morrer durante o estudo. Valor que subiu para 15 por centro entre as mulheres.
Pode ler o artigo completo no New England Journal of Medicine.