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Exame Informática Brand studio

29.03.2021 às 14h27
TiN Brand Studio

No futuro, só as cidades inteligentes serão sustentáveis

IoT, WiFi, Big Data, Cloud, Mobile apps, suportadas em infraestruturas de fibra ótica, redes Móveis 4G/5G, data centers, e dispositivos adequados permitirão responder aos desafios e à visão transformadora das zonas urbanas. A par da tecnologia, cabe aos cidadãos aspirar a uma nova cidade, e às entidades que a gerem, acelerar o futuro
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Exame Informática Brand studio

29.03.2021 às 14h27

Dentro de 30 anos haverá, em todo o planeta, mais de 10 mil milhões de habitantes, 68% dos quais a viver em cidades, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) revelados no início do ano passado. De acordo com aquela instituição, o desenvolvimento populacional e urbano está já atualmente a criar desafios de sustentabilidade que poderão pôr em causa a satisfação das necessidades dos cidadãos, mas também dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). A tecnologia será um facilitador, depois de concretizada a transformação digital que está em curso, mas, até lá, é preciso criar condições para dar resposta às mudanças que estão a transformar a sociedade. Por um lado, as alterações demográficas, que impõem novas exigências nos serviços e cuidados públicos e, por outro, um perfil de cidadania com mais atenção e participação na governação, e com uma maior consciência ambiental – o que coloca mais pressão na gestão de recursos naturais e na qualidade de vida -, estão a transformar o paradigma das zonas urbanas. “As cidades são, por isso, desafiadas a desenvolver uma nova visão que dê prioridade à jornada de transformação digital de base tecnológica, ao serviço dos cidadãos e abrindo a cidade ao mundo, no conceito que se corporizou na Smart & Resiliente Cities”, afirma Jorge Patrício, diretor comercial de clientes corporate e geográficos na Altice Empresas. Isto significa, acrescenta o responsável, que as cidades procuram a sua afirmação formulando objetivos de qualidade de vida, gestão sustentável, governação participada e relação interativa com cidadãos, que só podem ser alcançados apostando em pilares estratégicos de inovação dos vários agentes, interoperabilidade entre sistemas e players, resiliência de sistemas, segurança e privacidade dos cidadãos, e colaboração efetiva entre as partes. “Os principais desafios à transformação digital não são tecnológicos, mas de gestão de mudança e adesão pelos decisores”, acredita Jorge Patrício que dá o exemplo da resposta à pandemia em 2020, que veio confirmar que até ao ano passado reuniões online, teleconsultas, webinars e teletrabalho só não eram uma realidade devido a um conjunto de entraves não tecnológicos.

Centros de inovação e evolução social
Desde sempre, e recuando à antiguidade das primeiras civilizações, as cidades são por natureza centros de inovação e de evolução social onde o acesso aos serviços é mais fácil, a expetativa de qualidade de vida dos cidadãos se materializa e a gestão concentrada de recursos se vê otimizada. “Cidades tecnologicamente habilitadas permitem maiores níveis de empreendedorismo, colaboração mais assertiva entre empresas e entidades, gerando um ecossistema físico e virtual complementares, que as posicionam como centros de eleição para viver”, reforça Jorge Patrício. Por todo o mundo, somam-se exemplos das chamadas cidades inteligentes, ou smart cities, onde a tecnologia é a chave para uma melhor e mais eficaz gestão urbana a diferentes níveis, em nome de uma melhor qualidade de vida e sustentabilidade. Copenhaga, Singapura ou São Francisco são apenas algumas das mais conhecidas, dentro e fora da Europa, mas em Portugal há vários exemplos que demonstram que esta é uma tendência para a qual todos os centros urbanos devem caminhar. Lisboa, Leiria, Aveiro, Viseu, Loures ou Anadia são apenas algumas das cidades que, por cá, estão empenhadas em munir-se de soluções tecnológicas que as tornem mais ‘inteligentes’ (ver caixa).
Com vista a apoiar esta transformação digital urbana, a Altice Empresas tem desenvolvido soluções que atuam em diferentes domínios, desde a gestão integrada do território e da cidade – com soluções como Cockpit Smart Cities – Centro de Governação da Cidade e GeoAnalytics, à aposta na mobilidade urbana sustentável e na gestão sustentável e energeticamente eficiente com soluções como Monitorização Ambiental, Gestão de Resíduos e Gestão de Energia Solar, entre outras.
Mais orientadas para o cidadão, outras soluções garantem o acesso ao ensino digital para todos – Solução Escola Remota -, ou a comunicação entre municípios com a população residente ou turistas. “Atuar ao nível das smart cities é colocar a tecnologia ao serviço das pessoas, defender o meio ambiente, agilizar o dia-a-dia dos cidadãos, das famílias e das empresas, através da introdução de qualidade de vida, mas é também contribuir para reduzir significativamente a despesa pública, fomentar o prestígio do país, e permitir que o mesmo se torne cada vez mais apetecível para atrair investimento estrangeiro”, salienta o responsável da Altice Empresas.

Uma questão de dados
Independentemente das ferramentas tecnológicas, a realidade demonstra que a forma como as pessoas se relacionam com o espaço urbano está a mudar ao longo dos últimos anos. A preocupação com o ambiente e a sustentabilidade, mas também com o bem-estar físico e psicológico, tem vindo a dinamizar alterações comportamentais que se refletem na resposta dos municípios. Nesta equação, a análise de dados tornou-se essencial para desenvolver algoritmos que permitem automatizar sistemas e para gerir toda a urbanidade e, portanto, um catalisador para a introdução de mais e mais tecnologia no dia a dia dos cidadãos.
Outra mudança fundamental nas cidades está relacionada com a construção e a reabilitação, um tema bem atual numa altura em que o Governo anunciou um pacote de apoios e incentivos, com cerca de 600 milhões destinados à melhoria energética dos edifícios. A construção e manutenção de edifícios é hoje responsável por 38% das emissões de CO2 relacionadas ao consumo de energia no planeta, um valor que é preciso reverter com a ajuda da tecnologia. A utilização crescente de tecnologias como o IoT (Internet of Things) para captar dados dos objetos que nos rodeiam e do Machine Learning e Inteligência Artificial para obter insights em tempo real, prevenir falhas e tomar decisões imediatas, e ainda o uso da Realidade Aumentada para facilitar e dar contexto a intervenções em equipamentos, operações no terreno ou até visitas turísticas são alguns exemplos da importância da análise e utilização de dados nos centros urbanos, com vista a criar espaços mais eficientes, equitativos e sustentáveis.
No fundo, tudo indica que a gestão das cidades do futuro assentará na conjugação de um conjunto de tecnologias que ainda é preciso interoperacionalizar: dados, IoT, Inteligência Artificial, ou Realidade Aumentada, suportadas por uma rede de dados 5G, com maior latência, largura de banda e velocidade muito superiores ao que conhecemos atualmente. Esta será, como apontam os especialistas, a receita para uma gestão inteligente e sustentável das cidades e a chave para um futuro mais equilibrado.

Soluções para cidades mais inteligentes

De norte a sul do país, existem municípios que, em parceria com a Altice Empresas, implementam soluções tecnológicas que contribuem para um futuro mais seguro e sustentável das suas cidades. Conheça alguns exemplos.

  • Gestão de Resíduos em Lisboa, Almada e Vila França de Xira
  • Telemetria de Água em Loures e Odivelas
  • Gestão Inteligente da Iluminação Pública em São João da Madeira
  • Deteção de Incêndios na Comunidade Intermunicipal do Oeste, Comunidade Intermunicipal de Viseu Dão Lafões e Comunidade Intermunicipal de Coimbra
  • Cockpit Smart Cities em Aveiro
  • Aplicação turística de Realidade Aumentada em Almeida, Viseu e Nazaré
  • Wi-Fi Municipal em Anadia, Aveiro ou Castro Daire
  • Disaster Recovery no Município de Manteigas e de Vila Velha de Rodão
  • Videovigilância urbana em Leiria
  • Soluções de BPO nos SMAS de Vila Franca de Xira

Palavras-chave:

Smart Cities
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