Em paralelo com o sucesso da Telescola e as estatísticas que apontam para um total de 50 mil alunos sem computadores, as plataformas de ensino virtuais multiplicaram, num único mês, o número de utilizadores que demorou mais de uma década a convencer. O ensino mudou e o Governo promete oferecer computadores para que a mudança não pare. Google, Leya, Microsoft, e Porto Editora disputam um renovado e chorudo filão.
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