Em 2015, lançou ou seu primeiro álbum, Atlas, ainda em paralelo com o seu trabalho nos Buraka Som Sistema. Passados quatro anos, muitas coisas mudaram, mas uma continua igual: o objetivo de Branko de tornar global a música feita em português. Ainda que o novo disco conte com várias colaborações estrangeiras, nenhuma das músicas de Nosso, editado esta sexta-feira, 1, deixa de contar com a influência lusófona. Se não for nas letras, será no ritmo.
“Se compararmos com aquilo que é uma cena latina da música, em que o reggaeton é gigante e a música em espanhol tomou uma proporção gigantesca no mundo, acho que de alguma forma nós, daqui a uns anos, podemos estar a viver algo similar com a música feita em português”, confessou o Dj e produtor em entrevista à VISÃO gravada no Bleza Clube, espaço que dá nome a uma das faixas.