Até abril de 2025, Chefs de renome nacional e tradição local criam refeições para a Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP, que valorizam a gastronomia e os produtos nacionais.
Chama-se TAP Local Stars e é um projeto criado em parceria com a The Art of Tasting Portugal – plataforma de organização de experiências que se centram na área da gastronomia portuguesa.
O desafio? Preparar 12 ementas com ingredientes típicos de cada região, com foco num produto-estrela.
O primeiro é a Garoupa pela mão do Chef Henrique Sá Pessoa, que representa a região de Lisboa. O menu inclui uma entrada de salada de polvo, o prato principal é a garoupa assada com caldeirada de camarão e batata-doce e a sobremesa é pera com brownie de canela e chocolate.
Se ficou com água na boca, apresse-se, porque só poderá provar este cardápio até ao fim de abril, já que, a cada dois meses, o produto, o Chef, o menu e a região são alterados, por forma a dar a conhecer a gastronomia de todo o território nacional e a respeitar a sazonalidade dos ingredientes.
Em maio e junho, cabe ao Chef açoriano Cláudio Pontes fazer brilhar o Queijo São Jorge, produzido nesta ilha do Atlântico, no arquipélago dos Açores – a região em destaque neste menu. Julho e agosto terão o polvo como produto-estrela, num menu a cargo da Chef Noélia Jerónimo, que promove a região e produtos do Algarve. Os Chefs Júlio Pereira, Diogo Rocha e Óscar Geadas são os nomes que se seguem na lista de participantes, neste primeiro ano do projeto.
A produção dos menus de autor está a cargo da CateringPor, que irá confecionar os pratos mediante prova e validação dos vários Chefs. O projeto tem, também, como objetivo a integração de matérias-primas locais e sazonais e dá preferência a fornecedores das respetivas regiões, apoiando a sustentabilidade e a promoção da economia local.
Entre em flytap.com e fique a conhecer este projeto e as receitas, que poderá reproduzir na sua cozinha. Já agora, aproveite para planear a próxima viagem. Afinal, não é todos os dias que uma esplêndida refeição vem ter connosco sem termos de mexer um dedo – tirando a parte de apertar o cinto de segurança, claro.