O céu é um sítio onde se anda de t-shirt. Não faz calor nem frio, não é seco nem húmido. Tira-se o casaco quando lá se chega e nunca se sua em bica. Em certa medida, a casa de cada um de nós devia ser o céu. E não devia ser preciso morrer para lá chegar, nem ter um colapso cardíaco quando chega a fatura da electricidade. O que, no fim de contas, acaba por ir dar ao mesmo.
Se toda a gente merece sentir-se confortável em casa, a verdade é que isso se paga. E o ambiente fica com a fatia de leão. Que é como quem diz: pagamos em dinheiro e pagamos com o planeta. Mas não tem de ser assim. Basta que passemos a dar primazia a soluções de aquecimento e arrefecimento mais eficientes. Um caso disso são as bombas de calor, que são, de resto, a tecnologia mais eficiente no mercado neste momento. Quem o diz é a Agência para a Energia (ADENE) e é fácil perceber porquê: chegam a atingir eficiências ao nível da energia primária entre 110% e 190%, o que significa que produzem mais energia útil do que a energia que consomem.
As bombas de calor aerotérmicas (que retiram energia do ar exterior) têm uma eficiência energética imbatível: mais de 75% da energia térmica produzida é gratuita, proveniente do ar, e apenas os restantes 25% são elétricos, o que se traduz numa menor fatura energética e amortização rápida do equipamento.
A liderar o aquecimento desde 1970
Nada disto seria possível sem a Mitsubishi Electric que, em 1970, foi o primeiro fabricante mundial a utilizar a tecnologia da bomba de calor para produzir água quente e tem vindo, desde então, a liderar o desenvolvimento desta tecnologia. Os modernos sistemas da marca são 100% eléctricos, perfeitos para a substituição dos tradicionais sistemas de caldeira (que ainda utilizam combustíveis fósseis). Não têm chaminés, não requerem armazenamento de combustível, não têm risco de explosão ou de intoxicação e contam com uma eficiência energética superior em mais de quatro vezes face a uma caldeira. E são muito mais rápidos a aquecer o interior das habitações e as águas quentes sanitárias (até 60ºC).
Não só minimizam a pegada ambiental, permitindo reduzir até 90% das emissões de CO2, como melhoram a qualidade do ar interior com um sistema de filtros de nova geração que asseguram um ar mais limpo e saudável.
A Mitsubishi Electric dispõe de uma enorme variedade de sistemas e modelos, seja para simples aquecimento, aquecimento central e/ou produção de águas quentes sanitárias. A escolha é extremamente pessoal e tem a ver diversos fatores, como o orçamento, o espaço disponível, o propósito, entre outros. Pelo que o melhor será consultar as opções NESTE CATÁLOGO.
Se ainda está na dúvida, fique sabendo que pode controlar a sua bomba de calor a partir de um smartphone, PC ou tablet, acedendo à aplicação MELCloud. Ou seja, entra na app antes de sair do emprego e, quando chega a casa, o seu pedaço de céu está como deve: perfeito.