Dina Sebastião

A Dina é a Profª. Doutora Dina Sebastião, Professora Auxiliar de Estudos Europeus do Departamento de História, Estudos Europeus, Arqueologia e Artes da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (DHEEAA/FLUC) e Investigadora Integrada do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20/UC). É licenciada em Jornalismo, mestre em História Contemporânea e doutora em Estudos Europeus. Estuda o processo de integração europeia desde o pós-Segunda Guerra Mundial até à actualidade, a postura de dirigentes políticos e de partidos políticos relativamente ao processo de integração europeia, as sequelas das políticas e do modo de funcionamento da CEE/UE nos comportamentos dos cidadãos dos países membros da União Europeia.

Opinião

A UE, a vacinação, a centralização e a transparência

Há que avaliar a estratégia de vacinação proposta pela Comissão Europeia sob vários prismas, sem deixarmos pender a análise exclusivamente para o iminente atraso nas entregas

Opinião

Os desafios da presidência portuguesa da UE

Nesta presidência, Portugal contará com uma Comissão Europeia que se tem mostrado ativa e liderante, como impulsionadora da iniciativa legislativa e política da União, e com uma Alemanha com Angela Merkel em modo de saída e com pretensões de deixar uma marca europeia

Opinião

Porque é que Cavaco e Passos devem ter aulas de educação para a cidadania?

É certo que Cavaco Silva e Passos Coelho são homens políticos do pós-guerra, não viveram de perto os horrores das Primeira e Segunda Guerras Mundiais para terem percebido o que quis dizer Robert Schuman quando fez a declaração que fundou a primeira comunidade europeia, em 9 de maio de 1950, advertindo que o fim da guerra não significava a paz adquirida. Porém, as oportunidades que a vida política lhes deu, juntamente com a capacidade de discernir além do imediato e do foro meramente económico, seriam suficientes para compreenderem a importância da educação para a cidadania nos nossos dias

Opinião

O triunfo do eixo franco-alemão sobre as vistas curtas dos tais “frugais”

Apesar de o líder dos Países Baixos preferir não apelidar o acordo de histórico, este acordo é sim um sinal de revés da sua orientação neoliberal para a UE, defensora de que os ajustamentos económico-financeiros na Zona Euro tenham de ser feitos pela redução dos custos do trabalho e de despesa pública

Opinião

Um momento refundador da UE?

Temos uma Alemanha a recuperar uma liderança positiva na Europa, em aparente redenção do egoísmo irracional austero da crise de 2008. Sem pretensões de se recandidatar, a Chanceler Angela Merkel, em fim de mandato no governo alemão e a braços com o crescimento da extrema-direita no seu país, tem avivado a memória histórica dos alemães e europeus sobre os perigos das crises económicas com graves repercussões sociais culminarem em extremismos políticos

Bolsa de Especialistas

Coronabonds: O fim do argumento moral do norte

A novidade da crise pandémica é que desta vez o moralismo político sobre o alegado despesismo do sul ocioso e negligente já não “cola”

Pode a Europa defender o ambiente sozinha?
Opinião

Orçamento da UE: É de redistribuição de riqueza que se trata

O economista francês Thomas Pikkety concluiu que por cada euro transferido para o orçamento europeu, outro euro e meio é ganho em comércio pelos Países Baixos

Governo britânico suspende o parlamento a partir de hoje até 14 de outubro
Opinião

O Brexit e as idiossincrasias da recuperada soberania nacional

Com a estratégica eleitoral de “let’s get Brexit done”, Boris Johnson conseguiu reunir condições no parlamento britânico para a aprovação de um acordo para o Brexit. Há que reconhecer-lhe a “proeza” de uma inversão histórica de 47 anos do país como membro da UE. Mas será que está finda a batalha política mais difícil do governo britânico?