Se fosse preciso resumir o dia de hoje numa palavra, a melhor seria “greve”. Não é uma greve geral, mas as que são chegam para fazer adivinhar um dia pouco ameno: não há professores e não há comboios.
Terminam hoje os 18 dias de paralisações dos docentes, por distrito (esta última é no Porto), convocada por oito organizações sindicais, incluindo a Federação Nacional de Professores (Fenprof), a coincidir com uma greve geral marcada pela Federação Nacional da Educação (FNE).