Quando os ucranianos tiveram o topete de resistir à invasão russa, Vladimir Putin ficou perante duas opções, nenhuma simples: ou metia a viola no saco e voltava para trás ou jogava as fichas todas num jogo de um desfecho que se afigurava imprevisível. Acontece que, como qualquer bully, Putin só recuará se a isso for obrigado, algo que ainda não aconteceu. E se no lado militar a guerra continua, o mesmo acontece com uma escalada política e económica: a Rússia acaba de anunciar o corte do fornecimento de gás à Polónia e à Bulgária.
Este artigo é exclusivo para assinantes. Clique aqui para continuar a ler