Quem andasse ontem pelas ruas de Lisboa, não tinha como não dar pela confusão. Entre os que tentavam fazer as últimas compras de Natal e os que simplesmente queriam chegar a casa, destacavam-se as filas à porta de vários estabelecimentos. Mas nenhum vende brinquedos ou bolo-rei, mas são igualmente decisivos para a noite de Natal, hoje.
As farmácias estiveram e ainda estão a abarrotar, tentando como podem despachar milhares de pessoas que querem ir descansadas para a ceia familiar, com um teste negativo à Covid no sapatinho. Entre farmácias que não aceitam marcações, outras que aceitam mas cujas horas são impossíveis de cumprir, até outras que pura e simplesmente não fornecem esse serviço por falta de capacidade, o frenesim era palpável.