O que o entusiasma ou intriga mais no potencial do ChatGPT?
Agora conseguimos conversar com computadores, utilizando uma linguagem natural. É a primeira vez na História da Humanidade que conseguimos dialogar e obter deles uma resposta inteligente. É um grande salto. Pense em questões simples, como a forma de empresas e organizações guardarem informação. Pode armazená-la em algo como o ChatGPT e simplesmente perguntar-lhe quando precisar de saber algo. É incrivelmente poderoso.
Faz-nos pensar na nossa própria criatividade? Muito do que fazemos é menos criativo do que julgamos?
É essa a minha opinião: somos criaturas de rotinas. Não há nada de errado nisso. Podemos dizer que o chat não é Shakespeare, mas, quando pensamos em quão bem consegue desempenhar certas tarefas, acho que mostra como muita da escrita e da produção humana é replicável por máquinas. Alguém tem de editar o conteúdo, dar-lhe comandos, supervisionar o que está a fazer e decidir o que perguntar a seguir. Mas muitos empregos vão mudar radicalmente, incluindo o seu, de jornalista.