A gestora francesa tem nas mãos, aos 57 anos, aquela que é a mais complexa missão nas empresas públicas nacionais: fazer descolar a companhia aérea portuguesa e levá-la na turbulenta viagem de reestruturação que se espera que leve aos lucros no destino, em 2025. Licenciada em Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial, especializada em Processos de Transformação, já passou pelo Flybe Group, pela Air France/KLM e por empresas de leasing de aviação. Falou à VISÃO em dois tempos, na sede em Lisboa e na viagem de comemoração do centenário da travessia aérea do Atlântico Sul, que ligou Lisboa ao Rio de Janeiro, sobre os planos para a TAP, as conquistas e perturbações e os enormes desafios adiante.
CEO da TAP: “Quando um cliente compra um bilhete, tudo o que corre mal é culpa da companhia aérea”
CEO da TAP: “Quando um cliente compra um bilhete, tudo o que corre mal é culpa da companhia aérea”
“Durona”, determinada e focada no destino sem se perder durante a viagem. Eis Christine Ourmières-Widener, a CEO da TAP. Numa conversa de balanço de um ano aos comandos da empresa, fala dos problemas dos voos cancelados, pede mais investimento na Portela e explica porque, apesar da retoma em força da atividade, não é possível ir mais longe na redução dos cortes para os trabalhadores
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