Onde estava a 13 de março de 2020? No dia anterior, o Governo decretava o fecho das escolas e um País assustado fechava-se em casa. Na edição seguinte, a VISÃO fazia capa com uma frase marcante: “Resistimos juntos!”
Logo a seguir, a 26 de março, fomos para a banca com uma reportagem essencial: dentro dos hospitais, com os médicos e os enfermeiros que lutavam contra a Covid-19. O trabalho Os heróis da linha da frente, da autoria de um coletivo de jornalistas da VISÃO (texto de Vânia Maia, com Sara Belo Luís e Sónia Calheiros; e fotografias de José Carlos Carvalho, com Luís Barra e Marcos Borga), venceu a categoria de Imprensa do Prémio Jornalismo em Saúde atribuído pelo Clube de Jornalistas e pela Apifarma.
Foi só o início de uma extensa cobertura da pandemia que definiu (e ainda define) os nossos dias; foi também o primeiro de uma série de prémios de jornalismo que vieram distinguir o trabalho da VISÃO, credível, na linha da frente do jornalismo de qualidade que nos caracteriza.
Seguiram-se os trabalhos Mãe, estás viva?, galardoado com o prémio de jornalismo Os Direitos da Criança em Notícia; Natureza doente, humanos doentes, vencedor da 5ª edição do Prémio Centro Pinus de Jornalismo Florestal, e A longa estrada pós-Covid, distinguido com o segundo lugar na 9ª edição do Prémio de Jornalismo na Área da Dor.
Finalmente, O drama dos doentes sem Covid, da autoria das jornalistas Vânia Maia e Mariana Almeida Nogueira, venceu a categoria de Imprensa do Prémio de Jornalismo 2020 atribuído pela Liga Portuguesa Contra o Cancro e pela AstraZeneca.
20 meses depois, continuamos a resistir juntos!