A Covid-19 nem sempre termina com o fim da infeção pelo vírus SARS-CoV-2. Algumas pessoas continuam a lidar com sintomas semanas, ou mesmo meses, após já não estarem infeciosas.
A VISÃO publicou um artigo aprofundado sobre a chamada covid prolongada em abril deste ano, que foi agora distinguido com o 2.º lugar do Prémio de Jornalismo na Área da Dor. “A Longa Estrada Pós-Covid”, da autoria da jornalista Vânia Maia, conta com a participação de médicos especialistas, mas também de doentes que sofrem desta condição.
Este mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou uma definição de long covid, com o objetivo de contribuir para melhorar o diagnóstico, e o apoio, a estes doentes.
O Prémio de Jornalismo na Área da Dor é promovido pela Fundação Grünenthal, com o apoio da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED). O 1.º lugar, na edição de 2021, foi atribuído à reportagem “O Diagnóstico: COVID-19”, do jornalista da TVI André Carvalho Ramos.
Foram ainda entregues duas Menções Honrosas: a Carolina Ferreira (Antena 1) pelo trabalho “No Kachi: Vencer o Cancro em Tempo de Pandemia” e a Lucília Galha (Sábado) por “Dores nas Costas: 11 Soluções para a Dor Mais Comum do Corpo Humano”. O júri do galardão era composto por uma representante Fundação Grünenthal, duas da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED) e outras duas do Sindicato dos Jornalistas.
No início deste ano, também a reportagem da VISÃO “Os Heróis da Linha da Frente”, pioneira ao mostrar como os hospitais se reinventavam para fazer face à pandemia, foi distinguida na categoria de Imprensa do Prémio Jornalismo em Saúde, atribuído pelo Clube de Jornalistas e pela Apifarma.