De acordo com um porta-voz dos serviços de emergência, citado pelo El País, que recebeu o alerta do desaparecimento por volta das 18:30, a família de Clara, a menina de 10 anos, vive no bairro residencial Ciudad San Ramón, nas margens da barragem, de onde saíram para um passeio de barco.
Os familiares alegam não ter visto a criança cair pelo que é difícil determinar o local de queda na água. Algumas fontes sugerem que a menina estava numa plataforma na parte de trás.
As buscas começaram logo na terça-feira, tanto na água como nas margens do local, com cinco equipas de bombeiros, dois helicópteros do Grupo Especial de Salvamento em Altura e outra da Guarda Civil.
Sem quaisquer resultados, pelo menos trinta militares retomaram esta manhã as buscas, com um barco da Guarda Civil e dois da Cruz Vermelha, Na praia, estão duas tendas montadas para apoiar as operações.
Em simultâneo, os guardas florestais estão a procurar na área à volta da barragem, enquanto um helicóptero sobrevoa a área, assim como cinco drones operados por dois pilotos.
Esta busca, centrada numa área delimitada que acreditam ter sido onde a menina caiu, a cerca de 50 metros do cais da urbanização onde vive a família, está a ser dificultada, de acordo com os bombeiros, pela falta de visibilidade na água, a existência de correntes e a profundidade entre 15 e 20 metros.