A conta do Twitter de Donald Trump esteve inacessível durante 11 minutos, na quinta-feira, obra de um funcionário da rede social que estava prestes a sair da companhia e que lhe valeu uma imensa popularidade nas redes sociais. Mas este não é caso único.
O comissário de bordo famoso porque perdeu a cabeça
Em 2010, o comissão de bordo Steven Slater ficou famoso… por perder a cabeça com uma passageira.
Contras as instruções recebidas, uma passageira abriu o compartimento de bagagem, fazendo com que uma mala atingisse o comissário de bordo na cabeça. O funcionário da JetBlue não hesitou: insultou a passageira através do intercomunicador, pegou numa cerveja e saltou pela rampa de emergência.
“A todos os que demonstraram dignidade e respeito nos últimos 20 anos, o meu muito obrigado pela viagem”, disse, antes de escorregar para fora do avião. Depois, ao New York Times, confessou que uma demissão assim extravagante era um sonho antigo.
Demissão em formato de bolo…
Em 2013, Chris Holmes decidiu terminar a sua carreia no aeroporto de Londres mas, em vez de apresentar uma carta de demissão normal, escreveu-a num bolo, que serviu aos seus superiores. Holmes tem agora o seu próprio negócio na área da restauração e à BBC garante que não se arrepende nada da brincadeira.
… e em forma de dança para o chefe
Já Marina Schifrin optou por anunciar a sua demissão da empresa de produção de vídeos em que trabalhava, em Taiwan, num vídeo em que dançava ao som de “Gone” de Kanye West e que rapidamente se tornou viral. “O meu chefe só se importa com a audiência dos vídeos. Então, vou fazer um vídeo próprio”, escreveu na descrição do vídeo, a que chamou “Uma dança interpretativa para meu chefe”.Quase 20 milhões de visualizações depois foi retirado por nfringir os direitos autorais da música, mas ainda teve direito a resposta, por parte da empresa, na mesma moeda.
Despedida com direito a banda
Também em grande e também viral foi a despedida de um funcionário de um hotel no estado americano de Rhode Island, que pediu aos companheiros da banda onde tocava para tocarem uma música de celebração quando a carta de demissão fosse entregue.
À BBC, Joey DeFrancesco contou que decidiu despedir-se depois de um dia “particularmente horrível no trabalho”. O resultado foi um vídeo com 6 milhões de visualizações.
Nu na capa
Em 2012, Luke Benge desenhou-se despido e pôs a obra na capa do último número da revista australiana Beat em que colaborou. Os seus superiores só souberam quando os 35 mil exemplares chegaram às bancas de Melbourne.