Walter Palmer, dentista do Minnesota, admitiu ter matado o leão-celebridade de um parque nacional no Zimbabué, mas sempre insistiu que agiu dentro da legalidade.
“Confiei nos meus guias profissionais locais para garantir uma caçada legal”, afirmou, em comunicado, no final de julho, quando se soube ter sido o norte-americano o responsável pela morte de Cecil.
Apesar da forte condenação internacional, que incluiu várias ameças a Walter Palmer, forçando-o a encerrar a clínica, a justiça do Zimbabué concorda que não pode ser acusado, uma vez que “todos os papéis estavam em ordem” conforme anunciou agora a ministra do Ambiente, Oppah Muchinguri, que tinha, inicialmente, pedido a extradição do dentista.
Já o julgamento do guia contratado por Palmer deverá prosseguir esta semana.