De acordo com o site FindLaw.com, uma análise revelou que os divórcios aumentam em janeiro, sofrem uma subida e atingem um pico máximo no mês de março, algo considerado “esperável”, pelos peritos. O ano novo faz com que as pessoas queiram acabar com o que não lhes agrada e proceder a uma mudança. Depois do Natal, ainda há quem aguente até depois do Dia dos Namorados, para não ter de admitir perante os outros (e perante si mesmo) que vai estar solteiro nessa data.
“Enquanto pensam no divórcio durante algum tempo e tomam medidas, tais como aconselhamento conjugal para salvar o casamento, por exemplo, muitos homens e mulheres adiam a sua decisão de entrar com os papéis, para evitar o stress adicional durante as épocas festivas,” explica Mark Ohnstad, advogado do escritório de advocacia Thomsen Nybeck em Minneapolis, EUA. “Os casais com filhos podem querer ainda dar um tempo para uma última temporada de férias em família, no Natal.”
Um outro estudo, que analisou mais de 10 mil atualizações de perfis do Facebook, concluiu que os estados “Separado” ou “Fim de relação”, resultaram de separações que ocorreram antes da primavera ou do verão – sempre com pico mais alto em março e com tendência para ocorrerem à segunda-feira.