No retrato da polémica estão a rainha, o seu marido e os filhos, com as respetivas famílias. Em primeiro e grande plano surge o pequeno príncipe herdeiro, “em pé e severo”, como o descreve um porta-voz, para transmitir a mensagem de que está “consciente das suas futuras responsabilidades”. Mas os críticos da pintura têm uma visão muito diferente e entre comparações com um poster de um filme de terror, há quem diga, cita o jornal espanhol El Pais, que o retrato podia ser uma publicidade ao filme “Querida, encolhi os miúdos”.
O artista, Thomas Kluge, defende-se argumentando que criou a imagem de “uma familia moderna e uma parte da história real”.
A obra está em exibição no Museu de Amalienborg, até março do próximo ano, a partir de quando passará para o Palácio de Fredensborg.