As seis ativistas da Greenpeace – Sabine, Sandra, Victo, Ali, Wiola e Liesbeth -, iniciaram esta aventura como forma de protesto contra a petrolífera Shell, que tenciona perfurar o Ártico à descoberta tanto de petróleo como de gás.
Escalar um edifício teria como objetivo instalar no topo uma peça de arte que captura a beleza do Ártico, mas a escolha deste em particular deve-se ao facto de estar à vista das três escritórios da petrolífera Shell existentes em Londres e, principalmente, de ter sido delineado em forma de gelo.
A Greenpeace veio declarar que criaram um movimento mundial para impedir que a Shell – líder da unidade das companhias petrolíferas no Ártico que investe muito dinheiro nas perfurações do Alasca e da Rússia – continue com os planos previstos, no entanto a companhia tende a resistir.
Por sua vez, a petrolífera Shell divulgou um comunicado explicando que respeita a Greenpeace e que tudo se trata de uma troca de pontos de vista. No entanto, esclareceram que a produção de petróleo e de gás no Ártico não era novidade.