Uma dezena de edifícios assinados por arquitetos portugueses e localizados um pouco por todo o país estiveram entre os 70 finalistas do prémio, que contempla 14 categorias.
Entre os finalistas estavam 10 projetos portugueses mas apenas três foram os escolhidos através da votação online, que contou com mais de 65 mil participações.
Na categoria ‘Casas’, o vencedor foi o ateliê MIMA Architects com a MIMA House, uma casa com 36 metros quadrados, inspirada na tradição japonesa, com grelhas que permitem a instalação de paredes quando necessário.
Na área da ‘Religião’, o ateliê Cerejeira Fontes Arquitetos venceu o prémio com a Capela Árvore da Vida, construída, com 20 toneladas de madeira, dentro do Seminário Conciliar de Braga
A decoração da sede da Associação Fraunhofer no Porto, pelo ateliê Pedro Silva Architects, foi a vencedora do prémio da categoria ‘Interiores’.
Para trás ficaram os finalistas A Casa das Histórias da Paula Rego (Cascais), o Museu do Design e da Moda (Lisboa), o Museu da Vila Velha (Vila Real), uma casa particular em Leiria, a Piscina Municipal de Povoação (São Miguel), o Centro Cultural de Sines e a ponte pedonal da Covilhã.
Em 2010, três edifícios portugueses – em sete finalistas – foram eleitos “Edifício do Ano” pela ArchDaily: o edifício da Vodafone no Porto, o bar temporário que representou a Faculdade de Arquitetura portuense na Queima das Fitas e a Closet House, de Matosinhos.