Há várias maneiras de tomar o pulso a Braga. Uma delas, quase obrigatória, é repousar as costas numa das cadeiras antigas d’A Brasileira, pedir um café de saco e ficar a ver a cidade passar, no início da Rua do Souto que conduz à velha Sé. Vista daqui, Braga vai muito para lá do estereótipo da cidade dos arcebispos. De dentro deste café centenário, é uma urbe europeia que se adivinha. Casas seculares recuperadas, um centro histórico a pedir para ser gozado em pleno, num extenso emaranhado de ruas pedonais. E vida. Muita vida.
- LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NA VISÃO DESTA SEMANA