O Facebook sofreu um ciberataque que, segundo fontes da rede social, já está a ser investigado.
“O Facebook está consciente e informado e estamos a investigar o assunto”, disse um porta-voz do Facebook, num comunicado.
Segundo divulgou a ZDNews, as queixas partem tanto dos utilizadores que viram o seu mural invadido pelas imagens, como daqueles que recebem pedidos para entrar em links com diversos anúncios. A forma como aparecem é semelhante ao “spam” do Facebook, só que de forma mais rápida.
Através de comentários deixados no Twitter é possível ver as inúmeras queixas de particulares e de figuras públicas, que utilizam o Facebook, que se mostram desagradadas com a situação, ameaçando mesmo desativar a conta.
O The Christian Post informou que os ataques devem ser aleatórios, uma vez que nem todos os utilizadores viram os seus perfis alterados com imagens deste tipo de conteúdo. Ainda não se sabe quantos, dos 800 milhões de utilizadores, foram afetados.
Este problema tem vindo a acontecer durante os últimos dias e já se criaram grupos como “Eu lembro-me quando o Facebook não era um site de pornografia”, que apelam a um Facebook mais “limpo”.
Recentemente um estudo da Netsonda, “Face to Facebook”, revelou que 80% dos utilizadores portugueses estão sempre ligados ao Facebook ou entram na rede social pelo menos uma vez por dia, quer através do computador quer através do telemóvel.
