Após seis semanas de julgamento, os sete homens e cinco mulheres que integraram o júri chegaram a acordo sobre o veredito, no segundo dia de deliberações e consideraram Conrad Murray culpado de homicídio por neglicência por ter dado Propofol a Michael Jackson. O potente anestésico foi indentificado como a causa da morte do cantor, que o tomava para conseguir dormir.
A defesa do médico pessoal do ‘rei da pop’ não conseguiu assim convencer o júri de que o Propofol teria sido auto-administrado pelo próprio Michael Jackson, na ausência do médico.
Conrad Murray, 58 anos, arrisca agora uma pena de quatro anos de prisão.
Logo que o veredito foi anunciado, fãs do falecido “rei do ‘pop'”, concentrados em frente do tribunal, manifestaram ruidosamente a sua satisfação.