Leila Lopes ainda não tem a coroa de Miss Universo há uma semana e já corre o risco de ter de a entregar. Segundo alguns títulos da imprensa angolana, a estudante de gestão teria beneficiado de um documento falsificado por Charles Mukano, organizador do Miss Angola, que ratificaria a sua participação no concurso de beleza no seu país de origem.
Mukano teria inscrito Leila Lopes no concurso Miss Angola/Reino Unido, em que só podem participar mulher angolanas residentes no Reino Unido, o que não seria o caso da jovem, uma vez que, apesar de estudar administração de empresas no Reino Unido, estava a viver em Angola antes do concurso.