“Protegeram o assassino. Sabiam que a família (das vítimas) estava do outro lado e trouxeram-no por aqui”, afirmou uma das populares que acompanhou a correria que levou a mais de uma centena de pessoas concentradas há mais de uma hora na traseira do tribunal à procura de ver Francisco Leitão.
A tia de uma das vítimas, que chegou a tempo de ver a chegada do suspeito, chorava convulsivamente, indignada porque Francisco Leitão entrou “de cara destapada, na boa”.