Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação República e Laicidade, Ricardo Alves, disse que também foi solicitado ao Ministério da Educação que no ofício proíba as escolas públicas de realizarem cerimónias religiosas durante os períodos de funcionamento lectivo.
O pedido ao Ministério da Educação surge após o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos ter decidido que a exposição de crucifixos nas salas de aulas contraria o direito dos pais de educarem os seus filhos de acordo com as suas crenças e a liberdade religiosa dos alunos.