Até ao final de 2010 deverão ser criados um centro de emergência com uma estrutura de acolhimento e residências de transição com acompanhamento técnico para os sem-abrigo, estabelece o documento, a que a Lusa teve acesso.
“Existem 494 camas mas importa reorganizar as estruturas de alojamento existentes pois a quantidade não tem sido garantida de um serviço humanizado e de qualidade”, conclui a proposta de plano.