Os autos do processo, consultados pela Lusa, dão conta de que o advogado Carlos Macanjo suspeitava de alguém amigo de um cliente e referem que o causídico fez uma investigação própria junto de jovens que viriam a ser constituídos arguidos, no sentido de poder recuperar alguns dos bens furtados.
Num das chamadas, o advogado identificou, Nuno F., o “Campainhas”, que viria a ser constituído como o 38º arguido do processo, como sendo o seu cliente.