“Seguindo o modelo inglês, constituirei um verdadeiro governo-sombra cuja composição, se eleito, apresentarei no Congresso do dia 4 de julho, no qual incluirei, obviamente, pessoas que não me venham a apoiar nesta eleição interna”, prometeu, na apresentação pública da sua candidatura.
E deixou um aviso ao Governo socialista: “Ficam os ministros e os secretários de Estado do governo socialista a saber que, a partir de agora, terão uma marcação direta por parte dos ministros sombra e dos secretários de Estado sombra do PSD”.
“E fica António Costa a saber que terá em mim um adversário enérgico. Não lhes daremos descanso, em nome do mandato que os portugueses nos conferiram”, assegurou, considerando que “tanto no governo como na oposição se serve o interesse comum”.
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