Esta posição foi assumida por Marcelo Rebelo de Sousa no final da cimeira da CPLP, numa longa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro, António Costa, e com o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
“Esta cimeira ultrapassou as expectativas que eram já positivas pela conclusão do acordo de mobilidade” no espaço lusófono, declarou o chefe de Estado.
No entanto, de acordo com o Presidente da República, a cimeira de Luanda “serviu para reforçar a ideia da cooperação em curso em matéria sanitária neste período pandémico que está a ser vivido em ritmos diferentes pelos países da CPLP”.
“A ideia de irmos longe num instrumento financeiro de investimento, assim como outras intenções, tudo isso é muito promissor e um virar de página. Pode dizer-se que Portugal saiu muito feliz desta cimeira, porque correspondeu ao esforço de uma presidência [de Cabo Verde] em tempo difícil”, sustentou Marcelo Rebelo de Sousa.
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