São imagens captadas em operações da ASAE, por vezes em circunstâncias difíceis e com ameaças aos inspetores pelo meio. Deixámos de fora imagens “hardcore” de abates clandestinos. Mas, na semana em que a revista VISÃO revela que a ASAE está mais frágil e por isso o risco está de volta e em que revelámos no site “dez horrores que nos podem voltar a cair no prato“, deixamos agora aqui uma seleção de sete casos identificados em anos recentes, onde a ilicitude e a falta de condições higiénico-sanitárias saltam à vista. Para memória futura.
Nu integral em Barcelos
Numa pretensa fiscalização de venda de álcool a menores no Festival Milhões em Festa, em Barcelos, os inspetores da ASAE captaram uma banda rock em pelota, num assumido atentado ao pudor.
Máquinas gémeas em Santo Tirso
Ilegais, duas máquinas com roletas estavam escondidas numa despensa, junto a uma sala com matraquilhos.
Está lá? Daqui é o tabaco
Numa mercearia de Marco de Canaveses, o telefone não servia para fazer chamadas, mas sim para esconder tabaco de contrabando.
Higiene? É na porta ao lado
Aspeto da despensa e da cozinha de um conhecido café em Braga, muito frequentado por polícias.
O pão que Esposende amassou
Numa panificação, os inspetores encontraram condições higiénico-sanitárias de pôr os cabelos em pé.
O vaso figurante
Num café do norte do País, um vaso servia para ocultar uma plataforma dissimulada na parede com uma máquina de jogo ilícita.
Jurava que não vendia
Os inspetores tiveram de voltar uma segunda vez a este estabelecimento em Valbom (Gondomar) para conseguirem encontrar o tabaco da candonga escondido numa parede falsa junto a um fogão. Mesmo assim, tiveram de andar uma hora à procura, com o dono a jurar que não vendia.