O alargamento do direito de voto a simpatizantes, na eleição do próximo a primeiro-ministro, ameaça mergulhar o PS num imbróglio jurídico que pode arrastar-se para além de 28 de setembro, a data marcada para a votação
Destaques da entrevista com Freitas do Amaral à VISÃO nº 1110, esta quinta-feira nas bancas
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“Sem alteração dos Estatutos do PS, esta eleição será ilegal”
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“O alargamento do direito de voto numa questão desta importância vai contra o Código Civil e contra a lógica”
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“Tinha consideração por Seguro. Lamento que se tenha envolvido em manobras, aparentemente por medo de disputar aberta e lealmente uma eleição”
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“Este ataque ao TC é antidemocrático, algo infantil e visa arranjar um inimigo artificial”
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“O Governo podia ter pedido esta aclaração. Assim como qualquer partido e a AR enquanto tal”
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“Creio que Louçã se candidatará nas presidenciais. E que, se o resultado for razoável, lançará um novo partido”
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