“A questão básica que se coloca é a de saber quais as condições que Portugal deve preencher para que regresse aos mercados e consiga obter os meios de financiamento de que precisa a uma taxa de juro razoável, com um programa cautelar que não implique medidas adicionais de austeridade e para que reencontre uma trajetória de crescimento geradora de emprego”, afirmou o chefe de Estado.
Aníbal Cavaco Silva falava na abertura do “Encontro de Economistas – Portugal no período pós-troika'”, promovido pela Presidência da República, no Palácio de Belém.
O chefe de Estado sublinhou que a reflexão sobre o período pós-‘troika’ é “de grande importância para o futuro coletivo” do país, “independentemente do Governo que estiver em funções em junho de 2014”.
“A reflexão sobre esta questão penso que é de grande importância para o nosso futuro coletivo, independentemente do Governo que estiver em funções em junho de 2014”, declarou Aníbal Cavaco Silva.