Em comunicado enviado à agência Lusa, Nuno Santos refere que a decisão, comunicada pelo conselho de administração da RTP, não o surpreendeu.
“O assunto será agora tratado nos tribunais e noutros fóruns. Sem tréguas, nem desfalecimentos”, adianta.
À agênca Lusa, Nuno Santos adianta que esperava este desfecho desde que foi “ilegalmente suspenso no passado dia 7 de dezembro, acusado de delito de opinião”, após a audição perante os deputados da comissão de Ética na Assembleia da República.