Contactado pela agência Lusa, Marinho Pinto, afirmou que, a confirmar-se o caso, é “um atentado gravíssimo aos direitos pessoais do visado, mas também um atentado ao próprio Estado de Direito, aos valores fundamentais do Estado de Direito”.
Para o bastonário, este caso “tem de ser investigado até às últimas consequências”, por forma a “apurar todas as circunstâncias que envolvem a feitura desse relatório”, nomeadamente “que tipo de devassas foram feitas, quem as fez, a mando de quem, utilizando que meios (…) e que fins visava servir”.