Numa audição na Comissão Parlamentar de Saúde, que inicialmente não tinha agendado o tema Maternidade Alfredo da Costa (MAC) para a discussão, o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), Luís Cunha Ribeiro, apresentou vários argumentos para o fecho desta unidade, tão envolto em polémica.
Nesta equação não fazem parte “milagres”, como explicou, mas a diminuição do número de partos no Hospital de Santa Maria, após a abertura do Hospital de Loures, e uma ocupação na ordem dos 50 por cento no Hospital São Francisco Xavier.