<#comment comment=”[if gte mso 9]> <#comment comment=”[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false PT X-NONE X-NONE <#comment comment=”[if gte mso 9]> <#comment comment=”[if gte mso 10]>
<#comment comment=”[if gte mso 9]> <#comment comment=”[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false PT X-NONE X-NONE <#comment comment=”[if gte mso 9]> <#comment comment=”[if gte mso 10]> É difícil quantificá-los. Os diplomas estão dispersos. E, em muitos casos, os grupos técnicos, grupos de trabalho, estruturas de missão, comissões de acompanhamento disto, equipas de peritos daquilo são criadas e anunciadas muito antes de os respetivos despachos saírem em Diário da República. A divulgação dos atos administrativos no jornal oficial do Estado anda, como se sabe, sempre atrasada e as coisas já estão muitas vezes a acontecer antes de se encontrarem legalmente formalizadas. Vários dias a vasculhar no arquivos eletrónico do Diário da República – a versão em papel está, hoje, praticamente ultrapassada – e nos jornais dos últimos nove meses levou-nos à conclusão de que, desde a sua tomada de posse, a 21 de julho do ano passado, o executivo liderado por Pedro Passos Coelho nomeou, pelo menos, 52 desses grupos de trabalho cuja missão é ajudar o Governo. A um ritmo de 1,3 por semana, os vários ministros rodearam-se de um autêntico exército de tecnocratas, tendo mobilizado aproximadamente 450 pessoas.
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