Questionado se o Governo sai fragilizado e se houve uma cedência ao setor energético com a saída de Henrique Gomes, Pedro Passos Coelho afirmou: “Era o que faltava, nem pensar nisso”.
O primeiro-ministro fez esta afirmação em resposta à SIC, que o interpelou em direto quando este deixava o Palácio de Belém, em Lisboa, já depois de ter passado a zona de declarações à comunicação social.