O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que o Orçamento do Estado para 2012 “será o mais difícil de fechar e de executar de que há memória em Portugal”, recusando “qualquer complacência com as metas a atingir”.
“Será seguramente o orçamento mais difícil de fechar e o mais difícil de executar de que temos memória em Portugal”, afirmou hoje o primeiro-ministro, na visita à fábrica da Toyota em Ovar, para assinalar o 40.º aniversário da Produção Toyota em Portugal, realçando que “todos os sacrifícios que vai envolver e todos os esforços só têm o propósito de cumprir” o acordo com a ‘troika’.
Pedro Passos Coelho sustentou que “cada vez que os mercados duvidarem da nossa capacidade de cumprir, as taxas de juro vão aumentar”, adiantando que “o programa de assistência [financeira] não cobre o financiamento às empresas públicas”.