É o protagonista de outro escândalo na banca com o colapso do Banco Privado Português, um banco de investimentos e de gestão de fortuna, a que presidiu. De acordo com o que foi noticiado, nas investigações judiciais em curso é acusado de burla qualificada, destruição de bem próprio de interesse nacional, abuso de confiança e manipulação de mercado. Além da Privado Holding e do BPP, rendeiro dirigiu várias outras entidades, administrou vários fundos e tem negócios. Alguns dos clientes do BPP preparam-se agora para pedir o arresto dos seus bens (e de outros antigos administradores do banco). Face ás informações de que o BPP não dispõe de património suficiente para cobrir o dinheiro depositado, vários clientes que se sentem lesados pretende agora avançar para o arresto dos bens dos antigos administradores.
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